quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"A mente só repousa na solidez da verdade”

Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também."


Eu fico reparando nas atitudes das pessoas, algumas
chegam a ser caricatas. Não tem um pingo de educação
não sabem criar os filhos, já fez uma porção de coisas erradas
na vida e assim mesmo se acham capazes de dar lição de moral.

Jogam piadinhas e mensagens subliminares com o
intuito de agredir ou mesmo de parecem aos olhos do
mundo melhores que você.Dessas pessoas eu corro
léguas. Acredito na paz que habita em mim

Reprimem os pensamentos e doses de doçura de uma pessoa
e nem quero imaginar que seja por um sentimento maior que
elas, que atende pelo nome de inveja.

A verdade é uma só, as pessoas dão valor a quem muitas vezes
as critica pelas costas ou então nem ligam para sua existência
Eu cansei de dar a mão, hoje me coloco na posição de que se não
posso ajudar, atrapalhar é que não vou e cada um que cuide de
sua vida.

Moral da História: temos dois olhos para observar mais, dois ouvidos para
escutar mais, mas uma só boca, para falar menos

Moral Alternativa: Se você não acreditar no que falam sobre mim....não
vou acreditar no que essas mesmas pessoas falam de você

Ahhh!!!Antes que me esqueça, sou feliz assim como
sou e só me preocupo como Deus me vê.
Não acredito na imagem que as pessoas querem me
dar, só acredito em quem me conhece há muito
tempo e me ama de verdade.O resto é dispensável.
E quem precisa de restos para viver, não é mesmo?
Podem até me chamar de chata, jamais de hipócrita.

.
Terça feliz e iluminadíssima para vocês
Bjossss
Clê



terça-feira, 17 de novembro de 2009

Culpa Zero

Culpa Zero

Recebi da minha amiga Valéria e adorei!

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias.

Cinco dias!

Tempo para uma massagem.

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas..

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'


Martha Medeiros - Jornalista e escritora

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

 
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