Basta você escrever algo na internet que pode ter várias interpretações, porque muitas vezes depende do astral, humor ou mesmo forma rápida de ler do outro, sem ponderar e analisar, para que rapidamente os mais radicais apareçam para o injusto feedback.
Nada diferente da vida real, como sou uma pessoa intensa, não comedida quando o assunto é demonstrar carinho, sou mal interpretada.Que culpa tenho eu se as pessoas vivem na defensiva? Se não conseguem ver a real intenção? Ou que culpa tenho de fazer uma crítica positiva para aquele que só quer um holofote?
Uma coisa que aprendi com a idade é deixar de lado a vontade de esmurrar o oponente e entender os desiquilibrios, escolhi ignorar os mal educados, não me nivelo por baixo.Ignorar é desconcertante para as pessoas grosseiras.É um terreno árido que elas não sabem como proceder.
Diariamente sou boa, lógica, compreensiva e coerente, mas o que me faz ficar com raiva é quando não permitem que eu seja. Relacionar-se é muito difícil, as pessoas não colaboram e o errado é o outro.Estou quieta no meu canto aí aparece aquele indivíduo que certamente vive em um circulo de vaidades em que as pessoas esperam apenas aplausos e vem te envolver neste efeito dominó, tipo: se me passam a rasteira a lei da vida é buscar quem deverá ser o contemplado pela minha, mesmo sem o julgamento, se aquela pessoa merece sua atitude.
Ando com muita preguiça de sociabilizar.De ver as pessoas se juntando em torno da "boazinha" com interesse bem claro, aquela que sutilmente te indica para o paredão.E que se coloca como vítima das circunstâncias. Cansada de tratar os outros bem e não ter os predicativos financeiros para receber tratamento igual.A época do ter ser mais valorizado do que o.. ser.Preguiça dessa vida sem graça de pessoas sem personalidade definida e com direitos autorais sobre as fotos e a vida alheia.
"Não comprovei ainda que o 'inferno são os outros',
mas os zoológicos das feras certamente é"
Rosana Hermann
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